quarta-feira, 21 de outubro de 2015

                     O dia glorioso!




O dia glorioso!


Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito… —Mateus 28:6
Foi no dia seguinte. Meu time favorito tinha acabado de perder seu último jogo e o sonho de um campeonato tinha sido frustrado. O tempo estava frio e um pouco feio quando entrei no carro para ir ao trabalho. Nada disso deveria ter tanta importância, mas estava transformando aquela segunda-feira em um dia triste.
Mas então tocou uma música no rádio que transformou a minha perspectiva. Era a banda Casting Crowns cantando “Glorioso dia”. “Um dia o levaram ao Calvário, e o pregaram para morrer em um madeiro. Sofrimento, angústia, desprezo e rejeição”. Até esse momento, nada de encorajamento — mais notícias ruins. Mas logo depois, a canção descreve a boa notícia da ressurreição de Cristo e Sua vitória sobre a morte.
Do pior dos dias — e da escuridão do meio-dia naquele monte em Jerusalém — surgiu a única verdadeira esperança para a humanidade. Porque Jesus “suportou os pregos por mim, levou os meus pecados, e vai voltar”, como diz a canção, “Ó, dia glorioso!”
Talvez o dia de hoje não tenha começado bem e você esteja enfrentando uma série de problemas, que ameaçam trazer desespero. Volte sua atenção para Jesus. Relembre o que Ele fez por você no Calvário e como Ele venceu a morte por Sua ressurreição: “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito…” (Mateus 28:6). Isso pode tornar qualquer dia num dia glorioso!
O túmulo vazio de Cristo nos enche de esperança.

                Amor sem barreiras


Amor sem barreiras
Leitura: Mateus 23:37-39 | 



...Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! —Mateus 23:37
Não muito tempo atrás, vi a aflição de um pássaro que vinha da casa do meu vizinho. Descobri que seu ninho de filhotes estava dentro de uma abertura coberta por uma tela. Isso fazia uma barreira para a mãe pássaro, que tentava alimentar os seus filhotes famintos. Depois que eu informei aos vizinhos, eles removeram a tela e levaram o ninho e os filhotes para um lugar seguro onde pudessem ser cuidados.
Poucas coisas são tão dolorosas como uma barreira para o amor. Cristo, o tão esperado Messias de Israel, experimentou uma barreira ao Seu amor quando Seus escolhidos o rejeitaram. Ele usou a figura de linguagem de uma galinha e pintinhos para descrever a sua falta de vontade de recebê-lo: “Jerusalém, Jerusalém… Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, mas vós não o quisestes!” (Mateus 23:37).
Nosso pecado é uma barreira que nos separa de Deus (Isaías 59:2). Mas “…Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Jesus retirou a barreira que nos separava do amor de Deus por meio de Sua morte sacrificial na cruz e Sua ressurreição (Romanos 5:8-17; 8:11). Agora Ele deseja que experimentemos o Seu amor e aceitemos este presente.
fonte: Pão diário