Afinal, o que é o mais importante da UMP ?
Cuidar de Pessoas! A resposta do mais importante também pode ser
quando Jovem cuida de outro Jovem. Sempre foi a principal marca e legado
da União de Mocidade Presbiteriana. Quando observamos os 81 anos de
existência da UMP, percebemos claramente que é melhor demonstração de
serviço ao nosso Deus e a nossa Igreja quando de fato nos preocupamos
ativamente em cuidar daqueles que estão ao nosso redor, e não apenas
eles, mas nos preocupamos em cuidar dos que estão também fora das 4
paredes com ações práticas, constantes e próximas.
O principal de uma UMP não é (não foi, não deve ser e nunca será) a
quantidade de programações ou eventos que ela realiza, mas sim, como
seus jovens tem cuidado uns dos outros, como eles têm exercido na
prática o ser “Alegre na Esperança, Forte na Fé, Dedicado no Amor, Unido
no Trabalho”. O que este moto representa de fato em minha vida? Ao
cantar o hino da Mocidade, qual a primeira lembrança que me vem a
memória? Sou capaz de lembrar dos momentos que amei ao meu Deus e
demonstrei esse amor a ele na prática, amando o meu próximo? Cuidando
dele (a) ?
Sem desmerecer os benefícios do imediatismo do contato e
“proximidade” causados por detrás da tela, não podemos perder (ou
esquecer) a maravilha que é compartilhar um sorriso, um olhar, oferecer
um ombro amigo, exercer a misericórdia, chorar juntos... Quando eu
lembro que sou UMP, que sou um jovem presbiteriano me vem a memória os
momentos que cuidei de alguém? Que me preocupei? Que acordei (ou fui
acordado) de madrugada para interceder em oração por ele ou por ela?
Em um ativismo de mídias sociais constante, comum e rotineiro (sem
desmerecer o benefício da proximidade e imediatismo dos contatos), não
nos esquecemos jamais que temos a oportunidade e imenso privilégio de
compartilhar uns com os outros não apenas vídeos, fotos e textos, mas a
incumbência de compartilhar vida, de servir uns aos outros, amar uns aos
outros, dar o suporte necessário uns aos outros. Então, Ore por alguém
da sua UMP e deixe-o(a) saber que tem alguém intercedendo por ele(a)...
elogie... critique com cordialidade... exorte com amor... Enfim, se
importe... Cuide de jovens. Cuide de pessoas. Sejamos sempre servos uns
dos outros, pelo amor!
José Batista Da Hora Júnior
Servo – Presidente da Confederação Nacional de Mocidades Presbiteriana.
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
O dia glorioso!

Leitura: Mateus 27:27-31; 28:1-6 |
Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito… —Mateus 28:6
Foi no dia seguinte. Meu time favorito tinha acabado de perder seu último jogo e o sonho de um campeonato tinha sido frustrado. O tempo estava frio e um pouco feio quando entrei no carro para ir ao trabalho. Nada disso deveria ter tanta importância, mas estava transformando aquela segunda-feira em um dia triste.
Mas então tocou uma música no rádio que transformou a minha perspectiva. Era a banda Casting Crowns cantando “Glorioso dia”. “Um dia o levaram ao Calvário, e o pregaram para morrer em um madeiro. Sofrimento, angústia, desprezo e rejeição”. Até esse momento, nada de encorajamento — mais notícias ruins. Mas logo depois, a canção descreve a boa notícia da ressurreição de Cristo e Sua vitória sobre a morte.
Do pior dos dias — e da escuridão do meio-dia naquele monte em Jerusalém — surgiu a única verdadeira esperança para a humanidade. Porque Jesus “suportou os pregos por mim, levou os meus pecados, e vai voltar”, como diz a canção, “Ó, dia glorioso!”
Talvez o dia de hoje não tenha começado bem e você esteja enfrentando uma série de problemas, que ameaçam trazer desespero. Volte sua atenção para Jesus. Relembre o que Ele fez por você no Calvário e como Ele venceu a morte por Sua ressurreição: “Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito…” (Mateus 28:6). Isso pode tornar qualquer dia num dia glorioso!
O túmulo vazio de Cristo nos enche de esperança.
Fonte: Devocional,PÃO DIÁRIO
Amor sem barreiras

Leitura: Mateus 23:37-39 |
...Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! —Mateus 23:37
Não muito tempo atrás, vi a aflição de um pássaro que vinha da casa do meu vizinho. Descobri que seu ninho de filhotes estava dentro de uma abertura coberta por uma tela. Isso fazia uma barreira para a mãe pássaro, que tentava alimentar os seus filhotes famintos. Depois que eu informei aos vizinhos, eles removeram a tela e levaram o ninho e os filhotes para um lugar seguro onde pudessem ser cuidados.
Poucas coisas são tão dolorosas como uma barreira para o amor. Cristo, o tão esperado Messias de Israel, experimentou uma barreira ao Seu amor quando Seus escolhidos o rejeitaram. Ele usou a figura de linguagem de uma galinha e pintinhos para descrever a sua falta de vontade de recebê-lo: “Jerusalém, Jerusalém… Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, mas vós não o quisestes!” (Mateus 23:37).
Nosso pecado é uma barreira que nos separa de Deus (Isaías 59:2). Mas “…Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Jesus retirou a barreira que nos separava do amor de Deus por meio de Sua morte sacrificial na cruz e Sua ressurreição (Romanos 5:8-17; 8:11). Agora Ele deseja que experimentemos o Seu amor e aceitemos este presente.
fonte: Pão diário
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Como meditar - Richard Baxter
Tendo lhe falado sobre as coisas que deveriam ser o
assunto da sua meditação, eu lhe falarei a seguir, brevemente, de que maneira
você deve fazer isso. Eu não me demorarei em prescrever-lhe nenhum longo ou
exato método de meditação, tanto porque isto não estaria de acordo com a minha
intenção de brevidade, como porque as pessoas com as quais eu agora estou
tratando não seriam capazes de observar tais regras. Se alguém desejar este
tipo de ajuda pode transferir os conselhos que são oferecidos sobre outro assunto
no meu livro sobre o Descanso, para o assunto que trataremos agora.
1. Não espere que tais pensamentos
venham por si mesmos à sua mente, mas disponha-se propositadamente a considerar
estes assuntos. Tome algum tempo para chamar sua alma para considerar o seu
presente estado e sua preparação para a eternidade.
Se um ímpio, Sêneca, podia obrigar-se cada noite a
prestar contas a si mesmo pelo mal cometido, e pelo bem a que se omitiu no dia
findo, como ele declara que fazia cotidianamente, por que, mesmo um homem não
convertido, que dispõe dos incentivos que agora encontra em nosso meio, não
pode meditar sobre o estado da sua alma? Mas eu sei que um coração carnal é
excessivamente avesso a considerações sérias, e detesta ser incomodado com tais
pensamentos. Além disso, o diabo fará o que puder para impedi-lo, pessoalmente
ou por intermédio de outros. Mas, se pelo menos os homens fizessem o que está
ao seu alcance, a situação poderia ser bem melhor do que é. Está você disposto
a, pelo menos aqui e ali, se retirar deliberadamente das demais companhias para
um lugar isolado, e ali colocar o Senhor diante dos seus olhos, e convocar a
sua própria alma a uma estrita prestação de contas sobre os assuntos que eu
acabo de mencionar, e dedicar-se a exercitar a sua razão sobre estes assuntos?
Está você disposto, quando for à igreja para ouvir, a obrigar-se
propositadamente a este dever de meditação como algo realmente necessário?
2. Ao meditar sobre estas coisas,
esforce-se para despertar sua alma, e para ser muito sério em todos os seus
pensamentos.
Não medite sobre estes assuntos da salvação do
mesmo modo que o faria ao meditar sobre um assunto ordinariamente trivial, o
qual você não considera ou dá importância; mas lembre-se de que a sua vida
depende disso, e até mesmo a sua vida eterna. Assim, evoque os seus mais
sinceros pensamentos, e desperte todos os poderes da sua alma, e não permita
que eles fujam, mas ordene-os à ação; então, coloque os diversos pontos que eu
mencionei diante de você, e, quando pensar sobre eles, esforce-se para ser
afetado por eles em algum grau, conforme sua suma importância. Assim como
Moisés disse a Israel ‘Aplicai o vosso coração a todas as palavras que
hoje testifico entre vós, para que ordeneis a vossos filhos que cuidem em
cumprir todas as palavras desta lei. Porque esta palavra não é para vós outros
cousa vã, antes é a vossa vida' (Dt 32:46,47). E assim como Cristo
disse, ‘Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras... '
(Lc. 9:44), assim eu lhe digo: deixe que estes assuntos sobre os quais você
pensar penetrem no seu coração e sejam profundamente enraizados, a fim de que
vivifiquem os seus sentimentos.
E se o seu coração escapulir desta obra, e outros
pensamentos rastejarem para dentro da sua mente, e você se enfastiar dessas
considerações antes que elas realizem sua obra em você, atente para que não se
entregue à preguiça ou má vontade, mas lembre-se que esta é uma obra que
precisa ser realizada, e assim mantenha seus pensamentos nestas coisas até que
o seu coração seja comovido e aquecido dentro de você.
E, se apesar de tudo, você não conseguir despertar
seus pensamentos à seriedade e sensibilidade, coloque para si mesmo duas ou
três destas despertadoras questões:
(1) O que aconteceria com o meu corpo,
meu estado, ou nome, se eu não os considerasse diligentemente? Se alguém apenas me
prejudicar, quão facilmente posso meditar nisso, e quão prontamente eu o sinto;
e quão dificilmente eu esqueço! Se o meu bom nome for desonrado, e eu for
desgraçado, eu posso pensar nisso noite e dia. Se eu perder uma propriedade, ou
tiver algum sofrimento no mundo e vier a experimentar a decadência, eu posso
pensar a respeito com grande sensibilidade. Se eu perder um filho ou um amigo,
eu poderei tanto sentir como pensar sobre isso. Se a minha saúde declinar, e a
minha vida estiver em perigo, eu estarei bem disposto a pensar seriamente. Não
deveria eu pensar com igual seriedade sobre os assuntos concernentes à vida
eterna? Não deveria pensar eu sóbria e diligentemente nestas coisas, quando o
corpo e a alma estão em jogo, e quando o assunto diz respeito ao meu gozo ou
tormento eterno?
(2) O que aconteceria se eu apenas
ouvisse o próprio Filho de Deus me convocando a arrepender-me e a ser
convertido , concluindo a Sua exortação com a séria expressão, ‘ Aquele que
tem ouvidos para ouvir, ouça' ? Isto não me levaria a sérias considerações
sobre o meu estado? Por que, então, que isto que Ele fez quando estava no
mundo, e que continua a ser feito pelos seus embaixadores, não deveria levar-me
à séria consideração?
(3) O que aconteceria se eu soubesse
que a morte está às minhas costas e pronta para me arrastar , e que eu estaria no
outro mundo daqui a menos de uma semana? Eu certamente começaria a considerar
estas coisas com empenho. Por que, então, eu não faço isto agora, quando sei
que não posso controlar uma hora sequer do curso da minha vida, e que é certo
que dentro de pouco tempo esta hora virá?
(4) O que aconteceria se os meus
olhos apenas fossem abertos para ver aquilo que eu digo crer, e que é
certamente verdadeiro? Sim, se me fosse dado um vislumbre da majestade
do Senhor, e eu pudesse ver os santos em alegria e glória, e ver as almas
perdidas em miséria, e se ouvisse suas lamentações, não induziria isto o meu
coração à meditação? Oh, com que diligência eu não pensaria então nestas
coisas! Por que então eu não faço isto agora, visto que estas coisas são tão
certas como se eu as estivesse vendo, e visto que muito em breve as verei?
Muitas outras questões despertadoras como estas
estão à disposição, mas eu apenas toquei brevemente nestas coisas que são as
mais comuns e óbvias, e que mesmo os mais ignorantes destas realidades estarão
habilitados a delas fazer uso. Com tais pensamentos você pode dar partida ao
seu coração negligente, sacudi-lo da sua insensibilidade, e despertar seus
pensamentos à ação.
Fonte: Extraído de Medita Estas
Coisas . Editora Clássicos Evangélicos, Ananindeua-PA:1990. Traduzido
por Paulo Anglada do Original inglês Directions and Persuasions to a
Sound Conversion (Directions One to three) Extraído de Monergismo.
sexta-feira, 8 de março de 2013
A Centralidade da Palavra
A Bíblia ocupa o centro do culto, pois é
através dela que Deus nos fala. Calvino afirmou: "... a função peculiar do
Espírito Santo consiste em gravar a Lei de Deus em nossos corações”.
[1]. A Igreja é a "escola de
Deus"
[2]. O Espírito é o "Mestre"
[3] (o “Mestre interior”)
[4]. Para progredir nessa escola, “... devemos
antes renunciar nosso próprio
entendimento e nossa própria vontade”.
entendimento e nossa própria vontade”.
[5]. A pregação não deve ser rejeitada
(lTs 5:19-21); deve ser entendida como a Palavra de Deus para nós; recusá-la é
o mesmo que rejeitar o Espírito (cf. lTs 4:8). Como há falsos pregadores e
falsos mestres, é necessário "provar" o que está sendo proclamado
para verse o seu conteúdo se coaduna com a Palavra de Deus (At 17: 11-12/ I Jo.
4: 1-6). No entanto, os homens querem ouvir mais o reflexo de seus desejos e
pensamentos, a homologação de suas práticas. Assim, a palavra, que deveria ser
profética, tende com frequência a se tornar apenas apetecível ao
"público-alvo", aos seus valores e devaneios, ou, então, nós,
pregadores, somos tentados a usar a "eloquência" para compartilhar
generalidades da semana, sempre, é claro, com uma alusão bíblica aqui ou ali, para justificar a "pregação”.
generalidades da semana, sempre, é claro, com uma alusão bíblica aqui ou ali, para justificar a "pregação”.
[6]. O fato é que uma geração incrédula é
sempre crítica para com a palavra profética. Marvin Vincent estava certo ao
declarar: "A demanda gera o suprimento. Os ouvintes convidam e moldam seus
pregadores. Se as pessoas desejam um bezerro para adorar, o ministro que
fabrica bezerros logo é encontrado"
[7]. É preciso atenção redobrada para não
cair nessa armadilha, uma vez que não é difícil confundir os efeitos de uma mensagem
com o conteúdo do que anunciamos: a pregação deve ser avaliada pelo seu conteúdo,
não pelos resultados. Esse assunto está ligado à vertente relacionada ao crescimento
de Igreja. Iain Murray está correto ao afirmar: o crescimento espiritual na
graça de Cristo vem em primeiro lugar. Onde esse crescimento é menosprezado em
troca da busca de resultados, pode haver sucesso, mas será de pouca duração e,
no final, diminuirá a eficácia genuína da Igreja. A dependência de número de
membros ou a preocupação com números frequentemente tem se confirmado como uma
armadilha para a Igreja.
[8] A confusão entre conteúdo e resultado
é fácil de ser feita porque, como acentua John MacArthur Jr.: "O pregador
que traz a mensagem que mais necessitam ouvir é aquele que eles menos gostam de
ouvir".
[9] Portanto, a popularidade pode, em
muitos casos, ser um atestado da infidelidade do pregador na transmissão da voz
profética. Lembremo-nos: "Toda a tarefa do ministro fiel gira em torno da
Palavra de Deus - guardá-la, estudá-la e proclamá-la".
[10] E: "Ninguém pode pregar com
poder sobrenatural, se não pregar a Palavra de Deus".
[11] Quanto mais confiarmos no poder de Deus
operante através da Palavra, menos estaremos dispostos a confiar em nossa
suposta capacidade. A Palavra que pregamos jamais será ineficaz no seu
propósito.
[12] O pregador não
"compartilha" opiniões nem dá "opiniões" sobre o texto
bíblico, nem faz paráfrase irreverente do texto. O objetivo é expressar o que
Deus disse sob a iluminação do Espírito. Pregar é explicar e aplicar a Palavra
aos ouvintes. O aval de Deus não é sobre nossas teorias e escolhas, nem sobre a
"graça" de piadas, mas sobre sua Palavra. Portanto, o pregador prega
o texto, de onde provém a verdade de Deus para o seu povo. "Quando nos propomos
a expor um texto, precisamos declarar exatamente o que o texto afirma".
[13] Quando Cristo retomar, certamente
ele não se interessará por nossa escola homilética ou se fomos
"progressistas" ou "conservadores", mas sim se fomos fiéis
à Palavra em nossa vida e pregação. Devemos estar sinceramente atentos ao que o
Espírito diz à Igreja através da Palavra. Isto é válido para quem ouve e para
quem prega. Outra verdade que precisa ser ressaltada é que apesar de muitos de
nós não sermos "grandes" pregadores ou existirem pregadores infiéis,
Deus fala. Por isso, há a responsabilidade de ambos os lados: quem prega,
pregue a Palavra; quem ouve, ouça com discernimento a Palavra do Espírito de
Deus. A pregação foi o meio deliberadamente escolhido por Deus para transformar
pessoas e edificar seu povo, preservando a sã doutrina através da Igreja, que é
o baluarte da verdade.
Autor.
Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa.
Fonte: Fundamentos da teologia reformada, pg. 139-142, Editora Mundo Cristão. Compre este maravilhoso livro em www.mundocristao.com. br
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
O Valor de Aprender História
John Piper
John Piper é um dos ministros e autores cristãos mais proeminentes e atuantes dos dias atuais, atingindo com suas publicações e mensagens milhões de pessoas em todo o mundo. Ele exerce seu ministério pastoral na Bethlehem Baptist Church, em Minneapolis, MN, nos EUA desde 1980.
Uma Lição a partir de Judas
A pequena carta de Judas nos ensina algo sobre o valor de aprender história. Este não é o ponto principal da carta, mas é um fato impressionante.
Neste penúltimo livro da Bíblia, Judas escreve para encorajar os santos a "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos" (versículo 3). A carta é um chamado à vigilância em vista de "certos indivíduos [que] se introduziram com dissimulação... homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (versículo 4). Judas descreve essas pessoas em termos vívidos. Eles "dizem mal do que não sabem" (versículo 10); são "murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros" (versículo 16). Eles "promovem divisões, [e são] sensuais, que não têm o Espírito" (versículo 19).Esta é uma avaliação devastadora de pessoas que não estão fora da igreja, mas que "se introduziram com dissimulação." Judas quer que eles sejam reconhecidos pelo que são, de forma que a igreja não seja enganada e arruinada pelos seus falsos ensinos e comportamentos imorais. Uma de suas estratégias é compará-los a outras pessoas e eventos na história. Por exemplo, ele diz que "Sodoma e Gomorra... havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição" (versículo 7). Assim, Judas compara aquelas pessoas com Sodoma e Gomorra. Seu ponto ao fazer isto é dizer que Sodoma e Gomorra são postas como "um exemplo" do que acontece quando as pessoas vivem como estes intrusos estavam vivendo. Assim, na mente de Judas, conhecer a história de Sodoma e Gomorra é muito útil para ajudar a detectar tal erro e desviá-lo dos santos.
Similarmente, no versículo 11, Judas acumula três outras referências a eventos históricos, como comparações com o que está acontecendo em seus dias entre os cristãos. Ele diz: "Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e, movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá". Isso é impressionante! Por que se referir a três incidentes históricos diferentes como estes, que aconteceram milhares de anos atrás - Gênesis 19 (Sodoma), Gênesis 3 (Caim), Números 22-24 (Balaão), Números 16 (Corá)? Qual é o ponto?
Aqui estão três pontos:
1) Judas assume que os leitores conhecem estas histórias! Isto não é incrível? Era o século primeiro depois de Cristo! Não havia nenhum livro nas casas das pessoas! Nenhuma Bíblia disponível! Nenhuma história em CD! &Apenas instrução oral! E ele assume que eles conheceriam tais histórias: Qual é "o caminho de Caim," "o erro de Balaão" e "a rebelião de Corá?" Você sabe? Isto não é surpreendente? Ele espera que eles conheçam! Isso me faz pensar que os nossos padrões de conhecimento da Bíblia na igreja de hoje são muito baixos.
2) Judas assume que conhecer a história iluminará a situação presente. Os cristãos tratarão com o erro mais eficazmente hoje se eles conhecerem situações similares de antigamente. Em outras palavras, a história é valiosa para o viver cristão. Saber que Caim era invejoso e que além de odiar seu irmão, também se ofendeu com sua comunhão verdadeira com Deus, te alertará para vigiar contra tais coisas mesmo entre irmãos. Saber que Balaão caiu e fez da Palavra de Deus um meio de ganho mundano, te tornará mais capaz de identificar este tipo de coisa. Saber que Corá desprezou a autoridade legítima e ressentiu-se com a liderança de Moisés, te protegerá de gente facciosa que não gosta de ninguém sendo visto como seu líder.
3) Não é claro, então, que Deus ordenou que estes eventos acontecessem e que fossem registrados como história, para que aprendêssemos a partir deles e nos tornássemos mais sábios e perspicazes sobre o presente, por causa de Cristo e de sua igreja? Nunca pare de aprender a partir da história! Adquira algum conhecimento todo dia. Demos aos nossos filhos uma das melhores proteções contra a tolice do futuro, a saber, um conhecimento do passado.
Aprendendo com você, por Cristo e o seu reino,
Pastor John
Fonte: Desiring God
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A VITÓRIA SOBRE O
MUNDO 1 Jo. 5.4
Introdução;
*_Temos visto que satanás, nosso inimigo, já foi derrotado.
(Cl.2.14,15)
*_Temos aprendido sobre as armaduras que o Senhor nos providenciou e a
maneira como devemos usá-las (Ef. 6. 10-20).
*_temos tratado do entendimento básico, mental, físico e espiritual,
que necessitamos antes de ir a uma guerra.
Como crentes em Cristo, estamos em guerra constante e como qualquer,
esta tem os seus momentos tenebrosos, tempos em que nos sentimos completamente
rodeados pelo mal, separados de nossa base de operação.
É uma guerra prolongada, uma guerra no qual passamos toda uma vida
lutando dentro do território do inimigo. Necessitamos saber que, mesmo que as
noites sejam escuras e as provas difíceis, ainda sim podemos viver vitoriosos
sobre o mundo. Resgatando vidas do inferno pelo poder do sangue de Jesus
Cristo.
Todavia para que a vitória permaneça em nossas mãos, é preciso iniciar
essa grande batalha (no campo de concentração do inimigo) Compromissados com
Deus e a igreja. A vitória é certa, quando os soldados estão debaixo da
cobertura do seu GENERAL que é CRISTO JESUS. E nesta batalha precisamos
entender três coisas
1° A MISSÃO DOS CRENTES. Mc
16.15
Em Jo. 17. Um pouco antes de Jesus ir ao jardim, onde havia de ser
traído e preso. Ele orou por seus discípulos. Esta oração é conhecida como a
intercessão de Jesus. Nesta ocasião ele entregou os seus discípulos nas mãos de
Deus, em certo sentido, esse foi o momento que Jesus passou a toalha para
que continuássemos a obra do ministerial que ele havia começado v,18. O
Senhor os enviou ao mundo com um propósito de que pregassem a Palavra de Deus.
A missão de todas as pessoas que tem Cristo (sem Exceção), como seu Senhor e
Salvador da vida. É ser uma tocha viva para alumiar as vidas que vivem nas
trevas. 1° segredo para o crente vencer
o mundo.
2° A VITÓRIA ATRAVÉS DA FÉ 1
Jo. 5.4,5
OBEDECEMOS A Deus por que o amamos. E como ele nos ama, nossa
obediência nos leva a que é bom para nós. O amor de Deus nos permite participar
da vitória de Cristo sobre o mundo. João responde nos termos mais claros
possíveis: “Quem é que vence o mundo senão aquele que crê que Jesus Cristo é o
filho de Deus? se nós cremos que através de Jesus vencemos o mundo. Então já
somos mais que vencedores. A vitória na guerra espiritual é nossa através da fé
em Cristo Jesus. assim como Deus nos ama, ele quer que amemos os perdidos, e
não só amemos, mas, lutemos contra satanás para resgatarmos os perdidos de suas
garras. E assim ampliaremos o reino de Deus. Basta a igreja do Senhor assumir o
compromisso a missão que o Senhor colocou em nossas mãos.
3° A VITÓRIA ATRAVÉS DE CRISTO
1Co. 15. 55-57
Na conversa que Cristo teve com os seus discípulos na ultima ceia, ele
os advertiu das dificuldades que viriam. Cristo disse que no mundo teríamos
aflição, mas, deveríamos ter bom animo Jo.16.33. Mesmo que indubitavelmente
sofrêssemos por causa da oposição do mundo, não teria porque estarmos tristes,
com medo, desanimados. Jesus nos assegurou que a vitória será nossa no conflito
final com o mundo. Nossa vitória vem diretamente da vitória de Cristo. E não de
nossa capacidade de nossos esforços. Portanto se confiarmos em Cristo Jesus,
não há nenhum risco de fracassarmos em nossa proposta de vencer o mundo. Nossa
vitória é segura em Cristo porque ele já venceu. Jo. 16.33
Conclusão: Podemos estar
dentro do território do inimigo não sermos vencido. Podemos viver vitoriosos no
mundo perverso e hostil. Quando resistimos à posição do mundo e obtemos a
vitória sobre ele, Jesus cristo nos dá também a capacidade para sermos
vencedores triunfantes.
A nossa obrigação é lançarmos mão da vitória que Cristo já conquistou
por nós, estamos em guerra, você gostaria que o seu inimigo o tratasse bem?
Pergunta! Você quer fazer parte desta igreja, como
objetivos de conceder vitórias as famílias oprimidas pelo inimigo, ganhando-as
para o Senhor Jesus?
Então essa é a postura de o crente
triunfante.
Que Deus continue nos
abençoando.
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